DeletedUser13048
Convidado
Minhas caras amigas e amigos, após vários meses (já perdi a conta) de jogar e privar com vocês no FOE, dou comigo a pensar, qual a finalidade deste jogo, ou melhor, que faço agora, e isto não acontece só comigo, já cansa, eu diria mesmo que já enjoa, senão vejamos…
Desde que o jogo evoluiu para o GVG, que está uma guilda em 1º não interessa para o caso nomear a guilda, é indiferente para o que quero expor, não sei o que se passa nos outros mundos, mas apostaria que é exatamente o mesmo, independentemente do nome da guilda…
Esta questão prende-se com um facto simples o jogo a determinada altura, como já referi evoluiu para o GVG, e a guilda que primeiro se organizou, tomou conta dos territórios, e assim ficou até hoje, e convenhamos o jogo vai morrer assim, com mais ou menos eras, nada vai mudar, as razões são simples:
1º O servidor não tem fim à vista, caso tivesse, permitiria que os jogadores que ao longo do tempo têm privado se organizassem em novas guildas e tudo tivesse um novo inicio, claro que isto só teria sentido se existisse um objetivo temporal a ser atingido no FOE, pex.
Se um servidor dura-se 1 ano, e no final quem estive-se na frente em territórios ganha-se o servidor e tudo recomeça-se, ora isto é impossível, uma vez que o FOE tem uma grande componente de casinhas, e principalmente GES, que também foram alvo de alterações, não chegando existirem 2 novos em cada era, forma abertos níveis “eu diria infinitos”, ainda que alguém me diga que param no nível 100, eu não acreditaria, porque os desenvolvedores do jogo, a cada passo alteram as regras (bem ou mal? Não sei! mas sim são alteradas) … e quero acreditar que a ideia que está por trás das alterações é a satisfação do maior número possível de jogadores/clientes.
2º Conforme já referi, a 1ª guilda a organizar-se, e visto que sempre esteve em 1º, terá a tendência para se manter, a razão também é simples, tirando uma meia dúzia de jogadores, que tentam que nem Don quixote lutar contra moinhos de vento os restantes jogadores ficam impossibilitados de criar uma guilda de qualidade para lutar e tentar chegar a 1º, isto porque será sempre impossível recrutar jogadores em numero e de qualidade (entenda-se desenvolvidos, boas cidades e bons GES) porque esses mesmos estão coladas à dita guilda que se mantém em 1º.
Além das razões já enunciadas, temos a questão do custo das mercadorias dos setores, que só permitem que uma guilda mesmo muito forte no que respeita ao número/quantidade e evolução dos jogadores mantenha esses setores e conquiste ou reconquiste eventuais perdas.
Dito isto, ou acontece uma qualquer situação de descontrolo total no seio dessa guilda, e tudo se desfaz, tipo castelo de cartas, e nesse intervalo é criada, ou reconfigurada uma outra guilda que toma o poder, (voltando tudo ao mesmo) ou vamos ter o FOE, como esta de momento, completamente estagnado, enfim, vamos fazendo casinhas, subindo GES, e esperamos pacientemente o inicio de uma nova era, verdade seja dita, também é uma forma de jogar, a questão que coloco é, que jogo é esse? Uma autêntica pasmaceira na minha humilde opinião…
Dito isto, proponha para reflexão, e recolha de opiniões o seguinte:
1º Porque não limitar a um máximo de 30 jogadores a criação de guildas digo 30 mas poderiam ser 20, ou 25, mais não me parece que vá mudar absolutamente nada no ritmo do jogo.
2º Porque não baixar consideravelmente o custo das mercadorias dos setores nas conquistas e colocação de defesa? – O jogo devia resumir-se a lutas, obrigando à utilização intensiva de tropas, com um custo de mercadorias substancialmente mais baixo.
3º A pontuação dos territórios, devia ser equilibrada, permitindo que novos jogadores e guildas recém-criadas lutassem por lugares no pódio, e não existir a diferença descomunal que existe neste momento, que torna o jogo interessante apenas aos jogadores mais desenvolvidos, e não permite que estes novos jogadores ganhem o gosto pelo jogo.
Esta alteração, além do que já referi iria obrigar os jogadores a trocarem constantemente quarteis nas cidades, para conquistas e reconquistas nesses mesmos mapas.
4º Devia ser criada uma forma de incentivos, diria semanal, ou mensal a titulo de exemplo, a guilda que fica-se em 1º no final de uma semana, ou mês, no conjunto de pontos conseguidos nesse espaço temporal, e não na posição do dia x ou y, teria um nível nos GES aumentado (poderia ser os GES de guilda) mas para não corrermos de novo o risco de favorecer determinada guilda, que ao ter esses GES subidos, mais mercadorias teria para novas lutas, eu sugeria que fossem em GES SIMPATICOS que na minha opinião são inócuos no resultado do jogo em conjunto, e são aqueles que dão apenas felicidade, ou PFS, ou plantas, ou aumento de percentagem nas recolhas de moedas ou mantimentos, isso não iria interferir em nada nas lutas de GVG, não favorecia os GES de ataque, nem os de defesa, nem tão pouco como já referi os de guilda…isto é uma ideia, pode ser outra a forma de incentivo, mas tem de ser valorizada pelos jogadores para que passássemos a ter lutas diariamente.
5º Os setores conquistados em determinado dia, pertencem a essa guilda como é normal, e o QG pode ter bónus defensivo assim como os setores adjacentes para dificultar as conquistas, mas outra alteração que sugeria era ser possível entrar/conquistar em qualquer local do mapa, até mesmo diretamente ao QG, desde que fosse no dia seguinte à conquista obviamente, durante esse dia não seria possível, para que fosse possível pontuar determinada guilda pelo numero de setores conquistados nessas 24h.
6º Os jogadores só poderiam trocar de guilda no espaço de contagem de cada uma das atribuições de incentivos, ou seja, se a contagem fosse semanal seria uma semana, se a contagem fosse mensal seria mensal, não seria assim possível ajudas externas.
7º Os jogadores sem guilda, dito fantasmas, não poderiam atacar setores de guilda, apenas setores NPC, se querem manter a questão da pontuação nas lutas, ou seja os famosos campeões, porque não criam um mapa neutro para que os jogadores que preferem este tipo de jogo possam passar o seu tempo, sem que isso interfira com a organização das guildas no GVG.
Dito isto, e porque já vai longo, imaginem esta situação, hoje falava com a minha guilda e marcávamos um ataque de conjunto para hoje a partir das 24h, se conquistássemos 50/60/100 setores, amanha na contagem seriam contabilizados a nosso favor, mas o que impedia de qualquer outra, ou outras guildas, de hoje também, e quem sabe em eras diferentes conquistar os mesmos 50/60/100 setores, cabia-nos a nós tentar impedir esses ataques, para não permitir que essas guildas conseguissem o mesmo número de setores, isto claro se a questão da pontuação nas eras fosse equilibrada como já referi, caso contrario todos se voltam apenas e só para conquistas na era mais recente, e temos o resto do mapa apenas para ocupar espaço nos servidores.
Perguntam vocês, então e se criassem 30 novas guildas e essas guildas todas conquistassem os ditos 50/60/100 setores, pois voltamos ao mesmo, cabia à guilda que quer ficar em 1º nessa semana, ou mês lutar mais vezes, ou se preferirem mais dias, e eventualmente conquistar mais setores, dai eu referir que o custo da conquista dos setores devia ser moderado, quase insignificante, o jogo devia obrigar-nos era a ter muitas tropas e não mercadorias em números que são completamente absurdos…
Gostava de saber a vossa opinião, mesmo sabendo que estas alterações implicam alguma adaptação/reorganização para as guildas que se esforçaram para estar nos lugares cimeiros durante todo este tempo, mas convenhamos, que o jogo ganhava nova vida, nova dinâmica, imaginem podermos estar com os nossos amigos, mais vezes e mais tempo a jogar FOE, ou seja a lutar, e não no chat seja no geral, seja no da guilda, apenas a escrever sobre assuntos que nada têm que ver com o jogo, e isto porque é a única coisa que se faz durante meses, esperar a chegada de uma nova era, que se resume a 15 dias de jogo, todos vocês jogadores mais evoluídos sabem perfeitamente que tenho razão, a pergunta é?
15 Dias de jogo de 6 em 6 meses parece-vos bem?
abreijos a todos
Desde que o jogo evoluiu para o GVG, que está uma guilda em 1º não interessa para o caso nomear a guilda, é indiferente para o que quero expor, não sei o que se passa nos outros mundos, mas apostaria que é exatamente o mesmo, independentemente do nome da guilda…
Esta questão prende-se com um facto simples o jogo a determinada altura, como já referi evoluiu para o GVG, e a guilda que primeiro se organizou, tomou conta dos territórios, e assim ficou até hoje, e convenhamos o jogo vai morrer assim, com mais ou menos eras, nada vai mudar, as razões são simples:
1º O servidor não tem fim à vista, caso tivesse, permitiria que os jogadores que ao longo do tempo têm privado se organizassem em novas guildas e tudo tivesse um novo inicio, claro que isto só teria sentido se existisse um objetivo temporal a ser atingido no FOE, pex.
Se um servidor dura-se 1 ano, e no final quem estive-se na frente em territórios ganha-se o servidor e tudo recomeça-se, ora isto é impossível, uma vez que o FOE tem uma grande componente de casinhas, e principalmente GES, que também foram alvo de alterações, não chegando existirem 2 novos em cada era, forma abertos níveis “eu diria infinitos”, ainda que alguém me diga que param no nível 100, eu não acreditaria, porque os desenvolvedores do jogo, a cada passo alteram as regras (bem ou mal? Não sei! mas sim são alteradas) … e quero acreditar que a ideia que está por trás das alterações é a satisfação do maior número possível de jogadores/clientes.
2º Conforme já referi, a 1ª guilda a organizar-se, e visto que sempre esteve em 1º, terá a tendência para se manter, a razão também é simples, tirando uma meia dúzia de jogadores, que tentam que nem Don quixote lutar contra moinhos de vento os restantes jogadores ficam impossibilitados de criar uma guilda de qualidade para lutar e tentar chegar a 1º, isto porque será sempre impossível recrutar jogadores em numero e de qualidade (entenda-se desenvolvidos, boas cidades e bons GES) porque esses mesmos estão coladas à dita guilda que se mantém em 1º.
Além das razões já enunciadas, temos a questão do custo das mercadorias dos setores, que só permitem que uma guilda mesmo muito forte no que respeita ao número/quantidade e evolução dos jogadores mantenha esses setores e conquiste ou reconquiste eventuais perdas.
Dito isto, ou acontece uma qualquer situação de descontrolo total no seio dessa guilda, e tudo se desfaz, tipo castelo de cartas, e nesse intervalo é criada, ou reconfigurada uma outra guilda que toma o poder, (voltando tudo ao mesmo) ou vamos ter o FOE, como esta de momento, completamente estagnado, enfim, vamos fazendo casinhas, subindo GES, e esperamos pacientemente o inicio de uma nova era, verdade seja dita, também é uma forma de jogar, a questão que coloco é, que jogo é esse? Uma autêntica pasmaceira na minha humilde opinião…
Dito isto, proponha para reflexão, e recolha de opiniões o seguinte:
1º Porque não limitar a um máximo de 30 jogadores a criação de guildas digo 30 mas poderiam ser 20, ou 25, mais não me parece que vá mudar absolutamente nada no ritmo do jogo.
2º Porque não baixar consideravelmente o custo das mercadorias dos setores nas conquistas e colocação de defesa? – O jogo devia resumir-se a lutas, obrigando à utilização intensiva de tropas, com um custo de mercadorias substancialmente mais baixo.
3º A pontuação dos territórios, devia ser equilibrada, permitindo que novos jogadores e guildas recém-criadas lutassem por lugares no pódio, e não existir a diferença descomunal que existe neste momento, que torna o jogo interessante apenas aos jogadores mais desenvolvidos, e não permite que estes novos jogadores ganhem o gosto pelo jogo.
Esta alteração, além do que já referi iria obrigar os jogadores a trocarem constantemente quarteis nas cidades, para conquistas e reconquistas nesses mesmos mapas.
4º Devia ser criada uma forma de incentivos, diria semanal, ou mensal a titulo de exemplo, a guilda que fica-se em 1º no final de uma semana, ou mês, no conjunto de pontos conseguidos nesse espaço temporal, e não na posição do dia x ou y, teria um nível nos GES aumentado (poderia ser os GES de guilda) mas para não corrermos de novo o risco de favorecer determinada guilda, que ao ter esses GES subidos, mais mercadorias teria para novas lutas, eu sugeria que fossem em GES SIMPATICOS que na minha opinião são inócuos no resultado do jogo em conjunto, e são aqueles que dão apenas felicidade, ou PFS, ou plantas, ou aumento de percentagem nas recolhas de moedas ou mantimentos, isso não iria interferir em nada nas lutas de GVG, não favorecia os GES de ataque, nem os de defesa, nem tão pouco como já referi os de guilda…isto é uma ideia, pode ser outra a forma de incentivo, mas tem de ser valorizada pelos jogadores para que passássemos a ter lutas diariamente.
5º Os setores conquistados em determinado dia, pertencem a essa guilda como é normal, e o QG pode ter bónus defensivo assim como os setores adjacentes para dificultar as conquistas, mas outra alteração que sugeria era ser possível entrar/conquistar em qualquer local do mapa, até mesmo diretamente ao QG, desde que fosse no dia seguinte à conquista obviamente, durante esse dia não seria possível, para que fosse possível pontuar determinada guilda pelo numero de setores conquistados nessas 24h.
6º Os jogadores só poderiam trocar de guilda no espaço de contagem de cada uma das atribuições de incentivos, ou seja, se a contagem fosse semanal seria uma semana, se a contagem fosse mensal seria mensal, não seria assim possível ajudas externas.
7º Os jogadores sem guilda, dito fantasmas, não poderiam atacar setores de guilda, apenas setores NPC, se querem manter a questão da pontuação nas lutas, ou seja os famosos campeões, porque não criam um mapa neutro para que os jogadores que preferem este tipo de jogo possam passar o seu tempo, sem que isso interfira com a organização das guildas no GVG.
Dito isto, e porque já vai longo, imaginem esta situação, hoje falava com a minha guilda e marcávamos um ataque de conjunto para hoje a partir das 24h, se conquistássemos 50/60/100 setores, amanha na contagem seriam contabilizados a nosso favor, mas o que impedia de qualquer outra, ou outras guildas, de hoje também, e quem sabe em eras diferentes conquistar os mesmos 50/60/100 setores, cabia-nos a nós tentar impedir esses ataques, para não permitir que essas guildas conseguissem o mesmo número de setores, isto claro se a questão da pontuação nas eras fosse equilibrada como já referi, caso contrario todos se voltam apenas e só para conquistas na era mais recente, e temos o resto do mapa apenas para ocupar espaço nos servidores.
Perguntam vocês, então e se criassem 30 novas guildas e essas guildas todas conquistassem os ditos 50/60/100 setores, pois voltamos ao mesmo, cabia à guilda que quer ficar em 1º nessa semana, ou mês lutar mais vezes, ou se preferirem mais dias, e eventualmente conquistar mais setores, dai eu referir que o custo da conquista dos setores devia ser moderado, quase insignificante, o jogo devia obrigar-nos era a ter muitas tropas e não mercadorias em números que são completamente absurdos…
Gostava de saber a vossa opinião, mesmo sabendo que estas alterações implicam alguma adaptação/reorganização para as guildas que se esforçaram para estar nos lugares cimeiros durante todo este tempo, mas convenhamos, que o jogo ganhava nova vida, nova dinâmica, imaginem podermos estar com os nossos amigos, mais vezes e mais tempo a jogar FOE, ou seja a lutar, e não no chat seja no geral, seja no da guilda, apenas a escrever sobre assuntos que nada têm que ver com o jogo, e isto porque é a única coisa que se faz durante meses, esperar a chegada de uma nova era, que se resume a 15 dias de jogo, todos vocês jogadores mais evoluídos sabem perfeitamente que tenho razão, a pergunta é?
15 Dias de jogo de 6 em 6 meses parece-vos bem?
abreijos a todos