DeletedUser4843
Convidado
Começo por dizer que este jogo é o primeiro jogo baseado num browser que jogo, e que estou a gostar do mesmo.
No entanto, não deixo de encontrar algumas situações que me parecem pouco lógicas e coerentes num jogo que deveria abordar o realismo e aproximação à realidade de uma forma mais séria.
No caso concreto falo do facto de ao atacarmos um adversário e vencendo o combate, ficarmos com um prazo de 24 horas para pilhar a sua produção.
Quer isto dizer que, caso eu ataque alguém e a sua aldeia na altura não tiver nada o que roubar, ao continuar com acesso livre à aldeia poderei esperar que alguma produção termine e roubar então a mesma.
Esta é uma situação que me parece muito pouco realista, sendo mesmo totalmente desfasada do lógico e coerente e passo a explicar porque com alguns exemplos:
Imaginem que, por esquecimento, não coloquei qualquer tropa a defender. O adversário, ataca-me com 8 lanceiros e vence as minhas duas unidades que o jogo coloca por defeito.
Fica então com acesso durante 24 horas à minha cidade.
Mas 2 minutos depois do ataque, apercebo-me que me esqueci de colocar tropas a defender, coloco oito infantarias com armadura na defesa. No entanto o adversário, mesmo assim, está com acesso à minha cidade, isto apesar de os seus lanceiros não terem qualquer hipótese contra a nova defesa que está activa e a defender novos ataques.
Intriga-me ainda que uma cidade, tendo conhecimento de que as suas defesas foram violadas, continue a sua produção de bens como se nada fosse, sabendo que o inimigo está ali pronto a pilhar.
A justificação que me foi dada para esta situação prende-se com o prémio ao atacante e o incentivar à colocação de boas defesas.
E essa situação não me parece lógica. Afinal a mesma peca logo pelo facto que o jogo se baseia na evolução, e um jogador poder não ter ainda capacidade de criação de unidades de defesa eficazes contra o adversário. E assim sendo nunca poderá colocar boas defesas contra ele, ficando assim constantemente à sua mercê.
Para além do mais, quando um ataque a uma província vizinha dá 100 em ouro ou alimentos, e um ataque a um território total oferece 800 em ouro ou alimentos, será tão ilógico que um ataque a uma aldeia num torneio PVP possa dar em nada?
A minha proposta é então a seguinte:
O produto disponível para saque no caso de um ataque a um vizinho passaria a ser o disponível no momento da vitória. Terminaria assim o acesso durante 24 horas à cidade para pilhagem posterior.
Para que não haja queixas relativamente a esta situação proponho a criação de uma nova unidade, um espião que possa verificar as horas de término da produção do inimigo. E desta forma quem ataca para a pilhagem teria de coordenar os seus ataques com a hora da produção. Já quem ataca apenas pelos pontos do torneio PVP teria de se contentar com o prémio disponível na altura, se algum.
Parece-me assim que a situação se tornaria mais lógica e coerente, e acima de tudo mais equilibrada.
Desta forma a componente estratégica sairia reforçada quer para quem ataca, quer para quem defende.
Fica à consideração a proposta para discussão.
No entanto, não deixo de encontrar algumas situações que me parecem pouco lógicas e coerentes num jogo que deveria abordar o realismo e aproximação à realidade de uma forma mais séria.
No caso concreto falo do facto de ao atacarmos um adversário e vencendo o combate, ficarmos com um prazo de 24 horas para pilhar a sua produção.
Quer isto dizer que, caso eu ataque alguém e a sua aldeia na altura não tiver nada o que roubar, ao continuar com acesso livre à aldeia poderei esperar que alguma produção termine e roubar então a mesma.
Esta é uma situação que me parece muito pouco realista, sendo mesmo totalmente desfasada do lógico e coerente e passo a explicar porque com alguns exemplos:
Imaginem que, por esquecimento, não coloquei qualquer tropa a defender. O adversário, ataca-me com 8 lanceiros e vence as minhas duas unidades que o jogo coloca por defeito.
Fica então com acesso durante 24 horas à minha cidade.
Mas 2 minutos depois do ataque, apercebo-me que me esqueci de colocar tropas a defender, coloco oito infantarias com armadura na defesa. No entanto o adversário, mesmo assim, está com acesso à minha cidade, isto apesar de os seus lanceiros não terem qualquer hipótese contra a nova defesa que está activa e a defender novos ataques.
Intriga-me ainda que uma cidade, tendo conhecimento de que as suas defesas foram violadas, continue a sua produção de bens como se nada fosse, sabendo que o inimigo está ali pronto a pilhar.
A justificação que me foi dada para esta situação prende-se com o prémio ao atacante e o incentivar à colocação de boas defesas.
E essa situação não me parece lógica. Afinal a mesma peca logo pelo facto que o jogo se baseia na evolução, e um jogador poder não ter ainda capacidade de criação de unidades de defesa eficazes contra o adversário. E assim sendo nunca poderá colocar boas defesas contra ele, ficando assim constantemente à sua mercê.
Para além do mais, quando um ataque a uma província vizinha dá 100 em ouro ou alimentos, e um ataque a um território total oferece 800 em ouro ou alimentos, será tão ilógico que um ataque a uma aldeia num torneio PVP possa dar em nada?
A minha proposta é então a seguinte:
O produto disponível para saque no caso de um ataque a um vizinho passaria a ser o disponível no momento da vitória. Terminaria assim o acesso durante 24 horas à cidade para pilhagem posterior.
Para que não haja queixas relativamente a esta situação proponho a criação de uma nova unidade, um espião que possa verificar as horas de término da produção do inimigo. E desta forma quem ataca para a pilhagem teria de coordenar os seus ataques com a hora da produção. Já quem ataca apenas pelos pontos do torneio PVP teria de se contentar com o prémio disponível na altura, se algum.
Parece-me assim que a situação se tornaria mais lógica e coerente, e acima de tudo mais equilibrada.
Desta forma a componente estratégica sairia reforçada quer para quem ataca, quer para quem defende.
Fica à consideração a proposta para discussão.