DeletedUser14743
Convidado
Boas, bem sei que este tópico foi debatido até à exaustão, mas a minha sugestão é simples e a meu ver soluciona aquilo de que todos se queixam.
No início da GvG o jogador que colocasse o cerco tinha de escolher 8 unidades das duas próprias tropas para montar cerco, e automaticamente perdia essas tropas do seu inventário: ou conquistava o sector e tornavam-se as primeiras tropas de defesa, ou o cerco era derrubado e perdia as tropas (o que simula a vida real, numa guerra um cerco derrubado significa que os soldados morreram).
A certa altura isto mudou (não sei porquê, pois nunca vi neste fórum ninguém a pedir ou a sugerir que o fizessem) e as tropas de cerco passaram a não se perder, ou seja o jogador mantém essas 8 unidades no seu inventário e se conquistar as tropas passam para a defesa. Isto para mim é uma incongruência, pois no fundo está a multiplicar tropas sem razão (ficam 8 no sector conquistado, e as mesmas 8 no inventário do jogador). Esta mudança no jogo é tão ridícula que até permite a um jogador da Idade do Ferro montar um cerco na Era do Futuro, pois o jogo permite montar um cerco sem tropas seleccionadas (ou seja, o jogo oferece 8 unidades à borla, que ficam logo na defesa, sem motivo nenhum). O mesmo acontece quando se montam cercos de campeões, e toda esta discussão acabaria se voltássemos ao sistema original: para montar um cerco de campeões, o jogador perde essas tropas, saem essas 8 unidades do seu inventário. Se cada jogador que brinca aos cercos perdesse 8 campeões de cada vez que monta cerco, depressa se acabaria a brincadeira, pois os quartéis só dão um campeão por dia e nem um alcatraz a 30 ou 40 faz milagres. Fica a sugestão (mais uma vez), e espero que mais algum membro concorde com a mesma.
No início da GvG o jogador que colocasse o cerco tinha de escolher 8 unidades das duas próprias tropas para montar cerco, e automaticamente perdia essas tropas do seu inventário: ou conquistava o sector e tornavam-se as primeiras tropas de defesa, ou o cerco era derrubado e perdia as tropas (o que simula a vida real, numa guerra um cerco derrubado significa que os soldados morreram).
A certa altura isto mudou (não sei porquê, pois nunca vi neste fórum ninguém a pedir ou a sugerir que o fizessem) e as tropas de cerco passaram a não se perder, ou seja o jogador mantém essas 8 unidades no seu inventário e se conquistar as tropas passam para a defesa. Isto para mim é uma incongruência, pois no fundo está a multiplicar tropas sem razão (ficam 8 no sector conquistado, e as mesmas 8 no inventário do jogador). Esta mudança no jogo é tão ridícula que até permite a um jogador da Idade do Ferro montar um cerco na Era do Futuro, pois o jogo permite montar um cerco sem tropas seleccionadas (ou seja, o jogo oferece 8 unidades à borla, que ficam logo na defesa, sem motivo nenhum). O mesmo acontece quando se montam cercos de campeões, e toda esta discussão acabaria se voltássemos ao sistema original: para montar um cerco de campeões, o jogador perde essas tropas, saem essas 8 unidades do seu inventário. Se cada jogador que brinca aos cercos perdesse 8 campeões de cada vez que monta cerco, depressa se acabaria a brincadeira, pois os quartéis só dão um campeão por dia e nem um alcatraz a 30 ou 40 faz milagres. Fica a sugestão (mais uma vez), e espero que mais algum membro concorde com a mesma.
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